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“Isso serve para que as pessoas possam relaxar no meio do dia, ou na hora que elas quiserem. Temos também cuidados como creme de mão espuma de barbear e desodorante dentro do banheiro”. Dessa forma, parece até que os funcionários do Google não trabalham, mas pelo contrário, as atividades são muito bem administradas pela companhia. A política de gestão de pessoas do Google desenvolveu a seguinte fórmula: 70% - 20% - 10%, na qual a primeira porcentagem significa o tempo em que o empregado deve dedicar-se à empresa. Os 20 % representam o tempo em que deve se ocupar com pesquisas de interesse pessoal e os 10% restantes, quanto deve usar para lazer. “O Orkut foi desenvolvido por um de nossos funcionários nessa parte dos 20%”, conta Carlos Félix Ximenes, gerente de Comunicação do Google Brasil. Para trabalhar no Google, os profissionais precisam possuir capacidade de exercer as suas atividades em equipe, pois os projetos podem estar sob liderança de qualquer profissional de suas filiais espalhadas pelo mundo independente de seu nível hierárquico. “A gente trabalha com muitos projetos, às vezes até alguns que não são da nossa área de atuação. Mas, se podemos oferecer alguma contribuição, somos convidados para participar em determinado momento, podendo ficar sob liderança de alguém que está em um nível hierárquico acima ou até mesmo abaixo que o nosso. Isso, aqui, não importa, não faz diferença”, fala o gerente de comunicação. Uma das principais preocupações da empresa é a de motivar, constantemente, os seus colaboradores. Prêmios que podem ir de um boné até uma viagem, ou um bolo de dinheiro são oferecidos para os que se envolvem em projetos pessoais. Matsuo explica que a premiação em si não faz muita diferença no Google: “o que realmente faz diferença é a pessoa sentir que contribuiu efetivamente. Essa é a chave da