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DEMOGRAFIA
BRASIL
Percentual dos menores de idade continuou em tendência de declínio
Boa parte do percentual de menores trabalhando decaiu em 1989 de 41,3% para 36,6% em 1999 devido a baixa taxa de fecundidade encontrada desde 80. Este caso é bem claro devido o maior número de mulheres trabalhando e o deslocamento de pessoas para centros urbanos.
Em quatro anos, o número de idosos aumentou em 1,8 milhão
O número de idosos aumentou como conseqüência de uma baixa taxa de fecundidade e natalidade e uma melhora no saneamento básico dos idosos, que tiveram assim uma melhor qualidade de vida, aumentando suas expectativas de sobrevivência.
Em 100 pessoas idosas, 55 eram do sexo feminino
Nota-se com a leitura dos dados que o número de mulheres idosas que falecem é bem menor que o número de homens, caracterizando isto como uma certa “herança de gênero”. Porém, segundo antigos dados, o número de pessoas do sexo masculino que nascem é maior que o número de mulheres.
Prosseguiu a redução gradual no tamanho da família
O número médio da família vem declinando influenciado pelo número de filhos por mulher, ou seja, as mulheres estão diminuindo a quantidade de filhos a ter. Pode-se relevar diversos fatores para isto como: A localização morada, os gastos feitos desde o nascimento até o desenvolvimento, boa educação escolar, etc.
Em 26% das famílias foi indicada pessoa do sexo feminino como a principal responsável
Como explicado no item acima, a mulher devido muitas vezes a trabalho, a localidade morada e aso gastos pensava duas vezes antes de ter muitos filhos.
Formaram-se estruturas por cor ou raça bastante distintas nas regiões
Boa parte desta acentuação é devida gerações passadas que habitaram o Brasil e miscigenaram as raças em diversas partes. Ex.: 83,6% dos brancos se encontram no Sul, isto por causa da chegada de portugueses à região.
Em cada 100 pessoas, 39 nasceram fora do município