Teste
Entende–se que a Companhia apresenta condições financeiras e patrimoniais suficientes para implementar seu plano de negócio e cumprir suas obrigações de curto e médio prazo. O capital de giro é suficiente para as suas atuais exigências e os seus recursos de caixa, inclusive empréstimos de terceiros, são suficientes para atender o financiamento de suas atividades e cobrir sua necessidade de recursos de curto e médio prazo.
b) estrutura de capital e possibilidade de resgate de ações ou quotas:
Em 31 de dezembro de 2012, a Companhia apresentava caixa líquido (soma das disponibilidades e das aplicações financeiras deduzidas das obrigações financeiras) de R$
108,1 milhões. Na mesma data, o patrimônio líquido era de R$454,0 milhões. Os Diretores entendem que nossa atual estrutura de capital, mensurada principalmente pela relação da dívida líquida sobre patrimônio líquido, apresenta hoje níveis conservadores de alavancagem.
Em 31 de dezembro de 2012, a Companhia apresentava uma relação entre dívida de qualquer natureza e patrimônio líquido de 0,40.
(i) hipóteses de resgate
Os Diretores entendem que não existe, no curto prazo, justificativa para realização de resgate de nossas ações. A hipótese de resgate de ações aconteceria apenas na eventualidade do retorno implícito do resgate de ações ser significativamente superior ao retorno gerado em nossas operações ou caso haja uma geração de caixa excessiva, superior à nossa capacidade de reinvestir tais valores em nossas operações. Contudo, dada a perspectiva de rentabilidade e crescimento operacional da
Companhia, tal hipótese é remota.
(ii) fórmula de cálculo do valor do resgate
Como não há hipótese de realização de resgate de ações no curto prazo, não é possível mensurar a fórmula de cálculo de um valor hipotético de resgate.
c) capacidade de pagamento em relação aos compromissos financeiros assumidos
A Companhia tem cumprido todas as suas obrigações