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A palavra logística se originou do grego logistikos, que no latim é derivado de logisticus, ambos de significado calculo e raciocínio no sentido matemático.
Sem que o homem soubesse, a logística já era utilizada nos deslocamentos constantes das tribos nômades, que ocorriam em função de mudanças climáticas, escassez de alimentos ou mesmo por ameças de tribos rivais.
Alexandre o Grande, incentivou a logística para fins militares, seu império alcançou diversos países, como Grécia, Pérsia e Índia. Ele incluiu a logística no seu planejamento estratégico, como era o único a tomar decisões Alexandre tinha um detalhado conhecimento dos exércitos inimigos e dos terrenos onde aconteceriam às batalhas assim pode desenvolver e centralizar os ataques.
Durante a Segunda Guerra Mundial, os Aliados liderados pelos Estados Unidos, perceberam que a eficacia nos deslocamentos das tropas e de todo o planejamento poderia significar vitoria, este resultou no Dia “D” ou Dia da Vitória. A história considera que o sucesso desta operação levou a vitoria dos Aliados e a consequente derrota da Tríplice Aliança, que considerava a logística assunto de pouca importância desenvolvendo apenas armamentos.
Após o conflito, nos Estados Unidos, as empresas começaram a se preocupar com a Satisfação do
Ciente, que poderia proporcionar o aumento de lucro, já que se o cliente saísse da loja satisfeito ele voltaria a comprar, o que se torna fundamental para a Logística Empresarial.
Durante os anos 1960, as indústrias perceberam que os conceitos logísticos poderiam ser aplicados à própria indústria, ainda não ligados à produção, mas ligados à armazenagem e a distribuição física. No Brasil, nenhuma empresa conhecia ou aplicava conceitos logísticos.
Nos anos de 1970, os Estados Unidos inciaram um estudo para apuração dos custos de manutenção dos estoques e definiu como calcular. No Brasil, as indústrias automobilísticas começaram a explorar os benefícios da logística,