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Os maiores conflitos de deram no Sul e na Bahia. No Uruguai, que antes era Província Cisplatina, as tropas portuguesas persistiram, mas se retiraram em 1823. Foi aí que começou a longa guerra de independência uruguaia, que na verdade ia contra os brasileiros.
Madeira de Melo, coronel, e governador militar e partidário da independência, na Bahia, reuniu tropas para conquistar Salvador. Uma frota liderada por Cochrane e senhores de engenho de Recôncavo, forçaram a retirada final dos portugueses, que ocorreu em 2 de julho de 1823.
Vendo a parte exterior, nos Estados Unidos, reconheceram a independência um ano depois, em 1824. De algum modo, informalmente, já era sabido pelos ingleses, que já tinham-nos com terceiro mercado externo, e para isso deveriam preservar essas vantagens comerciais. De qualquer modo, a Inglaterra estava presente na consolidação da independência, reconhecendo a nova nação a Portugal. Com isso, surgiu a necessidade de pagar uma indenização aos portugueses, e garantir que nenhuma outra colônia se unisse ao Brasil. Com essa indenização, os brasileiros contraíram a primeira divida externa, em Londres.
De um lado o Brasil estava unificado, enquanto a América espanhola se fragmentou em varias nações. A independência, no que diz união, no entorno do Rio de Janeiro, resultou de lutas, e não de um senso comum pacifico. Existiam, nessa luta, forcas que sustentavam a união com Portugal, porém esses foram vencidos. Vale ressaltar que, o processo geral de independência não foi de modo algum pacifica, porem se fez em poucos anos, o que não foi