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grande interventor e o principal respons�vel pela assist�ncia e pela prote��o desses sujeitos sociais e de seus direitos.
Procurando atender �s necessidades biopsicosociais dos envolvidos nos processos de guarda, ado��o e interdi��o, o Poder Judici�rio procura obter e manter todas as informa��es pertinentes � origem e hist�ria de vida dos sujeitos do p�lo ativos (requerentes) e p�lo passivo (requerido). Torna-se ent�o de fundamental import�ncia o trabalho de profissionais especializados para procederem aos estudos e investiga��es necess�rios, que ir�o possibilitar ao Estado defender e atender aos interesses dos sujeitos do p�lo passivo.
O psic�logo dentre outros profissionais desenvolve um trabalho relevante para o juizado c�vel, especialmente nos processos de guarda, ado��o e interdi��o. Atrav�s de um estudo psicol�gico criterioso fornecem uma avalia��o importante que deve ser considerada no momento da decis�o judicial. O estudo psicol�gico, al�m, de detectar �algo encoberto� ou mesmo disfar�ado pelas fam�lias ou pessoas envolvidas no processo, ajuda a evitar erros que trazem grande sofrimento e grandes transtornos para serem revertidos, o acompanhamento psicol�gico torna mais tranq�ilo e seguro os processos em quest�o.
A APLICA��O DA PSICOLOGIA NAS QUEST�ES JUDICIAIS
A Psicologia, mais especificamente, a Psicologia Jur�dica como uma ci�ncia aut�noma, produz conhecimento que se relaciona com o conhecimento produzido pelo Direito, o que possibilita que haja uma intera��o, um dialogo entre essas ci�ncias.
O psic�logo jur�dico atua fazendo avalia��es psicol�gicas, per�cias, orienta��es, acompanhamento, contribui para pol�ticas preventivas, estuda os efeitos do jur�dico sobre a subjetividade do indiv�duo, entre outras formas de atua��o.
No direito de fam�lia torna-se imprescind�vel � atua��o do psic�logo. As quest�es familiares s�o mais amplas e complexas. N�o se limitam � letra fria e objetiva da lei, esta nem sempre � suficiente para dirimir as