Teste de chama

Universidade Federal Rural de Pernambuco
Prática realizada: 12/11/2013
Disciplina: Química Inorgânica L1

Prática:
Teste de Chama

Karla Laís Caetano da Silva

Terça-feira, 03 de Dezembro de 2013
Introdução:
O modelo atômico de Bohr possibilitou caracterizar o elétron não só como partícula, mas também tendo comportamento ondulatório. Com esta linha de raciocínio puderam-se explicar os espectros de linhas, que são únicos para cada elemento.
Através de uma série de postulados Bohr definiu que o elétron possui um estado de energia fundamental e um estado excitado, mais instável, onde é preciso absorver energia para saltar de um nível quântico para outro mais energético. Quando um elétron volta para um nível menos energético, ele libera energia em forma de ondas eletromagnéticas. Esta radiação liberada pode ser observada a olho nu, pois ela possui comprimento de onda na faixa do espectro visível, entre 700 e 400 nm (Atkins, 2001).
As substâncias, quando ativadas por uma fonte de energia, emitem radiações em comprimentos de onda característico dos elementos que as compõe. Cada comprimento de onda corresponde a uma coloração do espectro.
Dessa forma podemos entender que a chama é uma fonte de calor que fornece energia ao átomo e que possibilita a observação macroscópica da cor característica de cada elemento ao voltar para seu estado fundamental de energia.

Objetivo:
Observar a coloração da chama característica de cada cátion presente nas substâncias, fazendo correlação entre as cores observadas e a teoria atômica de Bohr.

Parte experimental:
Para esta prática foram utilizados os seguintes materiais e reagentes:
- Sais metálicos (cloreto de lítio, nitrato de cálcio, cloreto de sódio, cloreto de estrôncio