Teste de chama
TESTE DE CHAMA
JOBERTH LUIZ SILVA SANTOS, CET066, TURMA T02
RELATÓRIO CIENTÍFICO PARA A DISCIPLINA DE QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL I
CRUZ DAS ALMAS – NOVEMBRO DE 2013
SUMÁRIO
1. Introdução
2. Objetivos
3. Materiais e substâncias usadas
4. Procedimento
5. Resultados e discussão
6. Conclusão
7. Bibliografia
1. INTRODUÇÃO O cientista dinamarquês Niels Bohr aprimorou o modelo atômico de Rutherford, utilizando a teoria de Max Planck. Planck havia admitido a hipótese de que a energia não seria emitida de modo contínuo, mas em “pacotes de energia” (quantum). A partir disso, em alguns postulados, Bohr definiu que os elétrons no estado fundamental giram ao redor do núcleo em órbitas bem definidas. Ao absorver uma determinada quantidade de energia (quantum) do exterior, os elétrons saltam de uma órbita mais interna para outra mais externa, e ao voltar, eles liberam essa energia na forma de ondas eletromagnéticas, sendo que algumas delas estão na faixa do espectro visível, e por isso, nós podemos observar a olho nu. Os elétrons só saltam em órbitas bem definidas, logo, em cada átomo, ao voltarem para a órbita mais interna, é possível observar uma luz de cor característica. O teste da chama é um procedimento bem simples, que serve para detectar a presença de alguns íons metálicos, baseando-se nas cores que eles emitem ao serem aquecidos numa chama.
2. OBJETIVOS Identificar os cátions de determinados íons.
3. MATERIAIS E SUBSTÂNCIAS USADAS
Cloreto de bário (BaCl2)
Sulfato de cobre (CuSo4)
Cloreto de potássio (KCl)
Iodeto de potássio (KI)
Nitrato de cálcio (Ca(NO3))
Cloreto de cálcio (CaCl2)
Cloreto de estrôncio (SrCl2)
Iodeto de sódio (NaI)
Cloreto de sódio (NaCl)
Ácido clorídrico (HCl)
Bico de Bunsen
Béquer