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1.1 Introdução:
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer é a principal causa de morte por doença em crianças abaixo de 15 anos de idade, sendo os tumores mais comuns que podem ocorrer na infância: as leucemias, linfomas, tumores do sistema nervoso, sarcomas, tumores do fígado, tumores germinativos e tumores epiteliais.
O câncer nada mais é do que o nascimento errôneo de determinado grupo celular, que, na sua maioria, multiplica-se de forma extremamente rápida, causando alterações corporais que muitas vezes levam à morte (SBC,1974). Ainda não foi dada pela ciência, uma explicação que possa definir o surgimento do agente cancerígeno, ou seja, aquele agente que causa a modificação no nascimento e crescimento celular, além da capacidade das mesmas de se espalhar aos tecidos e órgãos próximos (o que se define por metástase) com velocidade impressionante (INCA,1996).
No decorrer desse estudo, será abordada a capacidade da enfermagem em tratar essa clientela que, visivelmente, necessita de tratamento diferenciado. As crianças, em um contexto geral, necessitam não só do tratamento clínico; devem ser tratadas holisticamente e por profissionais extremamente qualificados.
Ainda, será abordado o ponto de vista psicológico, que também é vivido pela enfermagem, sendo demonstrado em alguns grupos de trabalho voluntário.
1.2 Justificativa:
A escolha da temática se deve ao fato do interesse em identificar e buscar, possíveis soluções para a problemática do tratamento que vise à obtenção da cura na clientela pertencente à pediatria oncológica.
1.3 Relevância:
No decorrer dos anos, estudos demonstraram que não somente os tratamentos convencionais são eficazes na cura de determinadas patologias, entre elas, o câncer.
No que se refere à clientela pediátrica, isso se torna evidente, visto que, as crianças reagem melhor aos tratamentos onde há inclusão de integração social e contato em tempo integral com a família (INCA, 1996).
Tal fato nos