Testamento Vital
Em geral, as instruções destes testamentos aplicam-se sobre uma condição terminal, sob um estado permanente de inconsciência ou um dano cerebral irreversível que, além da consciência, não possibilite que a pessoa recupere a capacidade para tomar decisões e expressar seus desejos. Em alguns casos, dependendo do país, na ausência de testamento vital, a família é autorizada a tomar as decisões que teríam sido deixadas pelo paciente se o tivesse feito em sanidade mental.
“Testamento vital é o direito a uma morte digna, previsto na Constituição”
A Resolução 1995 do CFM, que dispõe sobre o Testamento Vital, gerou debates éticos e jurídicos. Como foi a sequência desse processo?
Tumultuado. Houve uma Ação Civil Pública contra a resolução. Ela dizia que o CFM não tinha competência para decidir sobre o assunto, que deveria ser disciplinado por lei. Alegava-se que se estaria dando quase que uma licença ao médico para matar e que,