tertulia
Me chamou a atenção o fato de médicos e curandeiros, especialmente os que faziam partos. Minha avó era parteira, meus irmãos nasceram em casa e eu só não podia presenciar porque as crianças eram colocadas para fora. Lembrar desses tempos me faz pensar no que as pessoas fazem na sociedade atual. Temos medo dos rótulos, temos medo das outras pessoas. Corremos atrás de coisas evoluídas, e devemos nos lembrar de quem somos, pois é isso que vai nos tornar que seremos. O que fica de uma pessoa não é o dinheiro ou a posição social que ela ocupa mas sim seus valores, e o professor tende a ser um agregador de valores da sociedade, por isso devemos lembrar de quem somos para decidir o que seremos.
Tão profundo, seria pouco para esse texto. Ele me impactou de forma que eu fui movida no mais íntimo do meu ser. Me faltam palavras até para dizer o que esse texto me diz.
Eu li um pouco do texto e ele fala de jequitibás e eucaliptos, e os compara com a profissão, porque o professor é como uma árvore como o eucalipto que nasce de forma mais fácil, não como o educador. Então é preciso ter uma relação mais artesanal com os estudantes, ter amor mesmo. É paixão, né?
A Inete me fez lembrar dos jequitibás e dos eucaliptos. O texto fala que os eucaliptos são plantados enfileirados e hoje tem essa coisa industrial. Tudo é massificado, inclusive a educação, então a qualidade acaba caindo. A gente vê que o trabalho artesanal tem mais qualidade é mais valorizado.
Falou-se também que o professor trabalha com a palavra, então ele tem que refinar a palavra, envolver com a palavra, né?
Eu fiquei com a história de uma reportagem que eu vi, de uma cidade muito pobre que não tinha escola e tinha uma professora que via a situação das pessoas que não sabiam