terceiro setor
O autor faz diversas criticas sobre a visão hegemônica, mistificada, e idealizadora, no embate com a própria realidade histórica como um todo. A realidade como interlocutora, a teoria como a sua reprodução. Na linguagem de cada autor ele vê o terceiro setor de diversas forma, em uma ampla pesquisa o ajuda a desmascarar as verdadeiras intenções de menos Estado e mais sociedade civil. Criticando assim o conceito de a criação do terceiro setor ter sido caracterizada como homogêneo o que o diferencial totalmente da realidade, o primeiro expressão uma construção ideológica, que manifesta aparência, mas que escamoteia e encobre a essência do fenômeno.
O terceiro setor tem origem norte-americana e nasceu no Brasil entre os anos 70 e 80, trazida por um funcionário da Fundação Roberto Marinho. O terceiro setor foi cunhado por intelectuais orgânicos do capital, e isso sinaliza clara ligação com os interesses de classe, nas transformações necessárias à alta burguesia. O terceiro setor nasceria com a função de dividir o público do privado , o que na verdade se um ou outro estiver em crise, ambos não poderiam resolver o problema da sociedade civil.
De acordo com o pensamento de alguns autores, eles não conseguem observar o terceiro setor como tal, mas o observam com sendo o primeiro setor . Vendo que historicamente é a sociedade que produz suas instituições, o Estado, o Mercado, etc., há clara primazia histórica da sociedade civil sobre as demais esferas.
A primeira debilidade que o autor aponta : é quando os teórico e pesquisadores entendem a divisão do público e privado e que o terceiro setor criado após o Estado e o Mercado, primeiro e segundo respectivamente, estariam desenvolvendo um setor que se teria uma resposta que o Estado não da e que o Mercado não procura dar. Montaño ver como uma verdadeira escuridão na análise de suas teorias e tão incerto a sua origem.
A segunda debilidade: é quando