Terceirização

Própria ou terceirizada, a frota é sempre um desafio

Frota própria ou terceirizada? Esta é uma daquelas perguntas clássicas que sempre passam pela cabeça do empresário do ramo supermercadista. O motivo é óbvio, afinal, sem transporte eficiente não há como administrar o negócio, que depende de inúmeros parceiros externos para se manter competitivo.Prova disso é que o segmento responde, a cada ano, por 7% do Produto Interno Bruto Nacional,algo em torno de R$ 130 bilhões, um montante A expansão de uma rede esbarra em problemas de logística;a frota ideal de utilitários é um deles que não pode ser desconsiderado.Há organizações que trazem para “dentro de casa” caminhões de diversos portes, além de veículos leves, utilitários e até motocicletas para os mais diversos fins, juntamente com uma equipe de motoristas. Outras preferem transferir esse tipo de serviço para as muitas companhias especializadas que atuam no mercado.Há quem opte por adquirir carros, terceirizar a mão-de-obra, e um quarto grupo, que só confia em pessoal próprio para o transporte de mercadorias e as entregas. Em suma, opções não faltam.De acordo com o gerente de frota Geraldo Amaral, da Brasil maxi, empresa nacional especializada em soluções de logística, o que justifica a opção de ter uma frota própria é segurança das operações. “Antes de escolher os veículos, é preciso definir as rotas, o tipo de carga, o cliente e a necessidade de transporte”.Com esses pré-requisitos, será menos complicado encontrar o veículo que melhor se adapte ao perfil e porte do negócio, entre os modelos truque, baú e toco. Frota própria O presidente do Supermercado Superkilo,Paulo Elmo Pinheiro, optou por frota própria para garantir o abastecimento das duas lojas localizadas em Montes Claros. Com 70 empregados e projeção de incremento entre 20% e 25% para 2008, em relação ao ano anterior, a empresa tem um total de seis veículos, sendo dois caminhões – um trucado baú e outro comum – um caminhão de menor porte para