Segundo o ca´pitulo do livro a nossa civilização começou quando a especie humana assumiu o dominio da natureza; mas aquele dominio permaneceu limitado até o advento da era industrial. Com o progresso industrial, mediante psubistituição da energia humana e animal pela energia mecanica e depois nuclear, com a substituiçao da mente humana pelo computados, podiamos perceber que estavamos a caminho de produção ilimitada e por conquencia de consumo ilimitado. O socialismo e o comunismo prontamente mudaram de um movimento cujo o alvo era uma nova sociedade e um novo homem para outro, cujo ideal era uma vida burguesa para todos, o burgues universal como os novos humem e mulherer do futuro. Suponha-se que a realização de riquesas e bem estar para todos redudaria em irrestrita felicidade para todos. O fracasso da grande promessa, a parte as contradiçoes economicas ecenssiais do industrialismo, efetivou-se no sistema industrial devido a suas duas principais primicias psicologicas que é a felicidade e a outra o egoismo. Com tudo, atualmente, de um modo geral desde o fim da primeira gerra mundial, voltou-se a pratica e teoria do hedonismo radical. O conceito de prazer sem limites contitue uma estranha contradição com o ideal de trabalho diciplinado, semelhante a contradição entre a aceitação de uma ética de trabalho obsessivo e o ideal de completa ansiedade durante o restante do dia e no período de ferias. Considerações teóricas demostram que o hedonismo al não pode levar a felicidade, assim como porque não pode fazer tendo em vista a natureza humana. Mas devo reprimir todos esses sentimentos a fim de me apresentar aos outro como a mim mesmo como o tipo de ser humano que todos aparentão ser: sorridente, sensato, sincero. O argumento em questão tem sido que os traços de caráter engendrados por nosso sistema sócio econômico, isto é, poir nosso modo de vida, são patogênicos e de , fato produzem uma pessoa doente, e por conquem cia uma sociedade doente. A