teorizaçao do serviço social
O Serviço Social é uma categoria que como algumas outras se uniram formando grupos entre si, com objetivo de mudarem o rumo de sua história. Para conquistar o direito de renovação e o fim da forma tradicional assistencialista em que os profissionais eram obrigados a atuarem.
Os agentes eram recrutados pela Igreja Católica, dentre os membros da classe dominante para atuarem com propósitos na caridade e na repressão ao mesmo tempo. Satisfazendo os interesses da oligarquia de se manter como classe dominante. As agentes sociais eram moças da sociedade que prestavam auxílios junto ás classes menos favorecidas, através de entrevistas, visitas domiciliares, ajuda material direta ou indireta, aconselhamento, e com a finalidade de apaziguar conflitos sociais gerados pela exploração do trabalho e crescimento da pobreza, gerando profundas desigualdades sociais.
A Igreja Católica teve grande influência no Serviço Social, tinha domínio sobre a caridade praticando assim o assistencialismo, destinados á classe trabalhadora e agindo de comum acordo com a burguesia. Essa prática assistencialista como eram tratadas as pessoas e a não perspectiva de uma vida digna, que abrangesse de fato todos de maneira uniforme, fez com que assistentes sociais contrários á prática tradicional da profissão, começassem a questionar o trabalho social meramente assistencialista. Foi no início da década de 60, que vários encontros foram realizados por assistentes sociais contrários as formas de atuação que a eles eram impostas. Dois blocos foram formados; reformistas democratas (propunham projetos desenvolvimentistas) e os radicais democratas (propunham uma ruptura radical com o conservadorismo profissional). Esse movimento também toma forças nos países Latino Americano (Chile, Argentina, Peru e Uruguai).
“O Movimento de Reconceituação do Serviço Social na América Latina constituiu-se numa expressão de ruptura com Serviço Social tradicional e conservador; e na