Teorização do serviço social
Na década de 30, surgiu o modelo franco-belga de tendência assistencialista, o modelo americano, o modelo clínico apoiado em teorias psicodinâmicas, que não respondiam ao que a Igreja desejava, tornando à prática de caridade mais racional.
O desenvolvimento econômico e político e o progresso das ciências sociais criaram novas situações problemáticas, através dos seminários buscava-se o reconhecimento da profissão e do ensino de Serviço Social, reconceituação no início dos anos 60. Foi nessa ocasião que o CBCISS propôs um estudo profundo, por isso realizou-se os três seminários:
1967 – Araxá-MG: Teorização do Serviço Social
1970 – Teresópolis-RJ: Metodologia do Serviço Social
1978 – Sumaré – RJ: Cientificidade do Serviço Social
É uma examinação das bases numa percepção maior que a realidade.
Vinte e cinco assistentes sociais reuniram-se no centro de Estudos do Sumaré, no Rio de Janeiro, com objetivo principal de continuar os estudos de teorização de Serviço Social. Desenvolveu-se um processo preparatório, de medidas e estudos, para o seminário, buscou-se conhecer a opinião de diversos assistentes sociais.
Assim, desenvolveu-se um processo preparatório e questionamentos, de medidas e estudos, para o seminário. Segundo os seminários D.A e D.T. Os documentos dos seminários de Araxá, Teresópolis e Sumaré realizados em 1967, 1970 e 1978, representam um “marco histórico” do serviço social. Foram momentos durante os quais a profissão refletia sobre suas bases e suas práticas, A repercussão desses documentos foi enorme principalmente os dois primeiros. O Documento de Araxá (D.A) foi traduzido pra outras línguas e publicada em