Teorias urbanas
As primeiras cidades da chamada Revolução do Neolítico se tornaram maiores e mais estruturadas a partir de três importantes fatores, sendo eles: a tecnologia, fazendo com que as cidades ficassem por dentro de todos os meios de crescimento nas mais diversas formas de inovação, a organização social de forma consciente de um povo, realizando também as principais atividades: econômica, política, e religiosa. E por último: um local adequado para localização, incluindo os aspectos geográficos, como por exemplo: o clima. E era também necessário a disponibilidade de água limpa.
As primeiras comunidades e aldeias que foram se transformando em cidades eram abastecidas de forma própria, pois tinham os próprios produtores de alimento que passaram a manter toda a cidade, que tinham como interesses não só a produção de alimentos. As cidades neolíticas possuíam diversos tipos de materiais de construção, a formação era basicamente uma praça cercada na maioria das vezes por moradias iguais, exceto a moradia do governante, que tinha mais poder, portanto a moradia era maior. Com o aumento da produção, o aumento da população também cresceu. As moradias próximas dos rios não eram bem projetadas, e eram quase sempre inundadas.
Na Mesopotâmia os templos eram construídos nos extremos das cidades para indicar o crescimento, e os trabalhadores exigiam sempre que suas obras fossem expostas como complemento da paisagem. No Egito a importância religiosa era muita, sendo assim podia se observar diversos monumentos e templos religiosos em toda a cidade, além da considerável fama que tem pelas pirâmides.
As cidades da antiguidade eram basicamente divididas por classe econômica e social e ficavam sempre próximas a fonte de água potável. Já para a segurança, as moradias eram instaladas em lugares de difícil acesso para evitar o desgaste de diferentes povos em conflito.
Já a população da Idade Média e do Renascimento minguou devido a baixa produção e se deslocou para o