Responsabilidade ecológica

Passagem do pensamento ao ser : o cogito vai funcionar como modelo de verdade: serao verdadeiros tods conhecimentos que foram tao claros e distintos como este conhecimento. O sujeito vai tentar encontrar outras verdades sobre ele proprio. A existencia de mim enquanto ser pensante é totalmente distinta do meu corpo chegando assim a distinçao alma/corpo. Somos seres imperfeitos, porque duvidar é um sinal de imperfeiçao, de não ter certezas, de ser limitado em termos de conhecimento. O cogito não é o suficiente para fundamentar o edificio do saber. O principio que orienta a procura de uma realidade diferente do sujeito pensante : toda a ideia que me representar um ser mais perfeito do que eu exigirá como seu ator ou causa um outro ser que não eu mesmo. A ideia de deus me vai permitir ultrapassar o solipsismo.deus – funçao e demonstraçao da sua existencia:o facto de Deus ser a fonte de todo o saber é duplo pois é a garantia da validade das evidencias atuais e é a garantia das nossas evidencias passadas ou seja, não atualmente presentes na minha consciencia. A hipotese do genio maligno pode ser afastada, deus é perfeito e omnipotente, e enganar é sinonimo de fraqueza, assim Ele é garantia da validade das nossas evidencias atuais e passadas, uma vez que deus não nos tenta enganar e dado que as nossas ideias vem de deus, estas não deicam de ser verdadeiras na medida em em que forem claras e distintas. As nossas faculdades de conhecer foram criadas por deus porque sabemos que é verdadeiro aquilo que concebemos clara. Portanto se usarmos bem as nossas faculdades chegamos a verdade e evitamos o erro. Descartes ambiciona que so pode ser assegurado pela veracidade e imutabilidade divinas. Como deus é uma realidade absoluta metafica e garante a verdade dos nossos conhecimentos, diremos que o saber recebe uma fundamentaçao metafica. 1- prova a posteriori pela causalidade de ideias; 2-prova a posteriori baseada na contingencia do espirito;3- prova a priori pela simples