Teorias gerais de adm

Burocracia: Se baseia na racionalidade, possui impessoalidade nas relações, meritocracia, hierarquia de autoridade, regras e normas, é um modelo mais fácil de ser transposto para outras sociedades, rapidez nas decisões, pois cada um conhece o que deve ser feito, etc.
Disfunções: Excesso de formalismo e de papelório, resistência às mudanças por conta das rotinas e padrões, exibição de sinais de autoridade por conta da hierarquia de autoridade, etc.

Escola Clássica e Administração Científica: Homo Economicus: O homem procura o trabalho como um meio de ganhar a vida por meio do salário que o trabalho proporciona. Dessa forma, as recompensas salariais e os prêmios de produção influenciam o seu rendimento.
Taylor: Análise do trabalho e do estudo dos tempos e movimentos, a fim de obter melhores resultados na produtividade. Estudo da fadiga humana, a fim de evitar esforços excedentes provocados por movimentos inúteis, divisão do trabalho e especialização do operário, as condições de trabalho, etc.
Supervisão funcional: os operários são supervisionados por supervisores especializados, e não por uma autoridade centralizada. Consiste em dividir o trabalho de maneira que cada homem, desde o assistente até o superintendente, tenha de executar a menor variedade possível de funções. Sempre que possível, o trabalho de cada homem deverá limitar-se à execução de uma única tarefa.
Fayol: As 4 funções básicas do administrador: planejar, organizar, coordenar e controlar.

Escola das Relações Humanas: Homo Social: O homem é motivado, principalmente, pela necessidade de reconhecimento, de participação e de aprovação social nas atividades dos grupos sociais onde vive.
Mary Parker Follet: Propôs soluções de conflitos e grupos informais. Realizou pesquisas voltadas para o trabalho social, destacando as pessoas como componentes centrais das organizações e inaugurou a visão humanista, crítica e democrática da Administração. Segundo ela, há 3 métodos de solução de conflitos