Teorias do envelhecimento
O processo de envelhecimento é intrínseco à natureza e se origina internamente como também é extrínseco podendo ser afetado por fatores externos como hábitos de vida. Tendo em vista que esse processo ainda é bastante desconhecido, os pesquisadores estão cada vez mais tentando explicar a razão pela qual as pessoas envelhecem, criando inúmeras hipóteses e teorias.
As teorias estão divididas em Teorias Biológicas do Envelhecimento e Teorias Psicossociais do envelhecimento. As Biológicas subdividem em genéticas (telomérica, imunológica, neuroendócrina) e estocásticas (dano oxidativo e radicais livres, erro catastrófico, mutações somáticas e uso e desgaste). E as Psicossociais são desengajamento, atividade, continuidade.
Segundo Farinatti (2002) as Teorias Biológicas do Envelhecimento examinam o assunto sob a ótica da degeneração da função e estrutura dos sistemas orgânicos e células. As genéticas entendem o envelhecimento no contexto controlado geneticamente, enquanto as estocásticas trabalham com a hipótese de que o processo dependeria, principalmente, do acúmulo de agressões ambientais.
As teorias genéticas explica o envelhecimento unicamente através de fatores genéticos, onde a velocidade com que as pessoas envelhecem é predeterminada por seus genes, ou seja, os genes determinam quanto tempo as células viverão. Os defensores dessa teoria segundo Cancela (2007) acreditam que as células do nosso organismo estão geneticamente programadas para morrer após certo número de divisões celulares (mitose).
Umas das teorias genéticas é a Teoria Telomérica do Envelhecimento, onde a existência de um tempo de vida finito