teorias do envelhecimento
Existem duas teorias do envelhecimento que são mais estudadas, e as mais aceitas pelos pesquisadores que são: estocástica e genética.
A primeira afirma que a longevidade de uma pessoa é mais influenciada pelo estilo de vida dela, ou seja, pelos fatores ambientais em que ela está inserida.
Já a segunda diz que o ser humano já nasce com seu tempo de vida “programado”, tendo poucas influências do meio externo. Ocorrem alterações no nível de material genético como erros na transcrição do material nuclear e na síntese de proteínas, assim causando a morte das células (apoptose), sem a substituição da mesma por outra nova célula.
Teoria dos erros catastróficos: foi uma das primeiras teorias estudadas, onde se pensa que, por algum motivo desconhecido, começam a ocorrer erros no processo de transcrição e transporte de material genético, causando problemas na renovação celular e assim em longo prazo ocasionando disfunções no organismo como um todo, devido a essas células defeituosas.
Teorias dos danos de origem química: ocorrem alterações e danos irreversíveis também no material genético do individuo, porém, estas são decorrentes de subprodutos de reações químicas orgânicas, que são influenciadas por fatores como poluição, padrões alimentares e atividade física.
Teoria com base no desequilíbrio gradual: As teorias de desequilíbrio gradual concentram sua atenção no funcionamento de certos sistemas corporais, importantes para a regulação do funcionamento dos demais sistemas , como a diminuição enzimática , mudanças no sistema neuroendócrino em especial no eixo potalâmico pituitário ,que é um dos maiores focos dessa teoria que sugere que é uma espécie de `relógio biológico' estaria situado no hipotálamo, controlando a velocidade do envelhecimento. Assim, na carência de alguns dos hormônios cuja secreção depende do bom funcionamento do eixo, o processo de