TEORIAS DO ENVELHECIMENTO
O envelhecimento não é um estado, mas sim um processo de degradação progressiva e diferencial. Ele afeta todos os seres vivos e o seu termo natural é a morte do organismo. É assim impossível datar o seu começo, porque de acordo com o nível no qual ele se situa (biológico, psicológico ou sociológico), a sua velocidade e gravidade variam de individuo para individuo. Neste trabalho são abordados as teorias do envelhecimento biológico e psicossocial.
TEORIAS DO ENVELHECIMENTO BIOLÓGICO
1. TEORIA IMUNITÁRIA
O sistema imunitário tem uma importância no envelhecimento podendo mesmo ter um papel etiológico neste processo. Este sistema é responsável pela formação de anticorpos que atacam as células do organismo provocando o envelhecimento. O sistema imunitário não reconhece o que é estranho e o que é específico do organismo. A perda da imunidade leva a uma perda de controle.
2. TEORIA GENÉTICA
Esta teoria revela que o envelhecimento é a última etapa de um processo genético, definido e orientado. Os investigadores atribuem à longevidade do género feminino devido a quantidade de cromossomas X. Milhares de características podem influenciar a já predisposição para o envelhecimento.
3. TEORIA DO ERRO NA SÍNTESE PROTEICA
O envelhecimento deve-se à morte das células epiteliais. Esta teoria justifica erros ao nível da síntese proteica impedindo a formação das funções deste processo. O envelhecimento resulta de rupturas a nível da cadeia de ADN, impedindo as células de produzir as proteínas necessárias á sua sobrevivência.
4. TEORIA DOS RADICAIS LIVRES
O envelhecimento e a morte celular provêm dos efeitos nefastos causados pelas radicais livres causando danos sobre o ADN que levam a mutações podendo originar neoplasias. Os radicais livres provocam o envelhecimento por diversos mecanismos como a oxidação dos libidos formando substâncias tóxicas que aprisionam células epiteliais. Os fenômenos surgem