Teorias da Motivação
Intensidade: é a quantidade de esforço que a pessoa depende para se chegar ao objetivo.
Direção: a intensidade não é capaz de levar a resultados positivos se não for aplicada em uma direção favorável à organização, portanto a qualidade do esforço é tão importante quanto a sua quantidade.
Persistência: é a quantidade de tempo em que o indivíduo consegue manter seu esforço. Aqueles que estão motivados mantem seu esforço até atingir seus objetivos.
Tudo possui um propósito e um objetivo, e o estudo da motivação utiliza-se destes como combustíveis para alimentar os três elementos acima citados. Quando um indivíduo está desmotivado é porque não possui um objetivo.
Na década de 1950 iniciaram-se os primeiros estudos sobre a motivação de funcionários. Esses se tornaram os pilares das novas teorias a respeito do assunto, sendo utilizados até hoje em sua terminologia.
Para poder explicar o comportamento humano, torna-se necessário o estudo da motivação. Os autores behavioristas verificaram que o administrador precisa conhecer as necessidades humanas para melhor compreender seus comportamentos e utilizar a motivação como um poderoso meio para melhorar a qualidade de vida dentro das organizações.
Teoria das Necessidades:
Abraham Maslow apresentou uma teoria de motivação segundo a qual as necessidades humanas estão organizadas e dispostas em níveis, numa hierarquia de importância e influência. Segundo Maslow as primeiras necessidade à serem satisfeitas são as fisiológicas, pois correspondem a própria sobrevivência do indivíduo. Logo que a carência de água e