Teorias da Cultura
Primeiramente, dentre as teorias está o Evolucionismo, tratando a cultura como aspectos entendidos como evolutivos, que privilegiou o Darwinismo social, que tinha como idéia o monogeismo, saindo do estado primitivo para a civilização, uma evolução que o homem primitivo deveria passar e o poligenismo, que defendia que existia varias formas de evolução; já o Difusionismo, acreditava que as diferenças e semelhanças culturais eram conseqüências de imitar e absorver traços culturais, sendo que as necessidades biológicas determinavam as necessidades culturais do homem.
Tendo em vista, que o Funcionalismo veio para inovar, deixando para trás o evolucionismo e a perda do eurocentrismo, que seria a queda, assim pregavam os antropólogos, compreendendo que as necessidades biológicas determinavam as necessidades culturais, fundamentada na obra do sociólogo Durkheim, o conceito era que determinada função traria conseqüências.
Lévi-Strauss, autor do termo Estruturalismo, que estudou os povos indígenas do Brasil, conseguiu fazer uma grande revolução na antropologia, tratando as relações e as funções dos elementos, que são inúmeros, variando das línguas humanas e das práticas culturais aos contos folclóricos e aos textos literários.
A partir da observação dos fatos, as teorias da cultura, segundo a antropologia, tiveram uma grande mudança entre os estudos do Evolucionismo monogeísta até o Estruturalismo, rompendo com a idéia de superioridade da sociedade moderna e as tribos primitivas, sendo que ambas tem a mesma capacidade racional.