Teorias Cr Tico
Introdução
A escola se encarrega das crianças de todas as classes sociais, na escola ou em quakquer ambiente, as idéias dominantes serão aquelas que favoreçam ou atendam os interesses capitalistas, onde dominantes exploram dominados.
Os críticos-reprodutivistas, acfeditam que a escola formal exerce o papel de reprodutora da sociedade de classes, exercendo o modo de produção capitalista.
A teoria da violência simbólica
Pierre Bourdieu e Jean-Claude Passeron, sociólogos franceses desenvolveram rigorosa crítica à Instituição escolar. Para eles, a escola não é uma ilha separada de um contexto social; ao contrário, o sistema social marca os indivíduos submetidos à educação de maneira inevitável e irreversível. Para eles a Escola dissimula uma verdadeira violência simbólica.
O que é a violência simbólica?
Esse tipo de violência é exercido pelo poder de imposição das idéias transmitidas por meio da comunicação cultural, da doutrinação política e religiosa, das práticas esportivas, da educação escolar, etc.
Por meio da violência simbólica as pessoas são levadas a agir e a pensar de uma determinada maneira imposta, sem se darem conta de que agem e pensam sob coação.
A violência simbólica na Escola
Para os autores, a Escola constitui um instrumento de violência simbólica porque reproduz os privilégios existentes na sociedade, beneficiando os já socialmente favorecidos.
Exemplos: O acesso à Educação; O sucesso escolar; A possibilidade de escolarização prolongada até a Universidade estão reservados àqueles cujas famílias pertencem à classe dominante. A escola limita-se a confirmar um habitus de classe.
“Um conjunto de esquemas comuns de pensamento, de percepção, de apreciação e de ação”
As crianças das classes desfavorecidas pertencem a outro universo de experiências e expressam-se de maneira diferente. O “falar vulgar” é discriminado em relação ao “falar burguês” a partir de índices como correção, sotaque, tom, etc.
É natural que este