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Essas teorias criaram novas perspetivas para a administra��o, visto que buscavam conhecer as atividades e sentimentos dos trabalhadores e estudar a forma��o de grupos. At� ent�o, o trabalhador era tratado pela Teoria Cl�ssica, e de uma forma muito mec�nica. Com os novos estudos, o foco mudou e, do Homo economicus o trabalhador passou a ser visto como "homo social". As tr�s principais caracter�sticas desses modelos s�o:
O ser humano n�o pode ser reduzido a um ser cujo comportamento � simples e mec�nico.
O homem �, ao mesmo tempo, guiado pelo sistema social e pelas demandas de ordem biol�gica.
Todos os homens possuem necessidades de seguran�a, afeto, aprova��o social, prest�gio, e autorrealiza��o.
A partir de ent�o come�a-se a pensar na participa��o dos funcion�rios na tomada de decis�o e na disponibiliza��o das informa��es acerca da empresa na qual eles trabalhavam. Foram sendo compreendidos aspectos ligados � afetividade humana e percebeu-se os limites no controle burocr�tico por parte das organiza��es como forma de regulamenta��o social.
�ndice [esconder]
1 Experi�ncia de Hawthorne
2 Roethlisberger & Dickson
3 Chester Barnard
4 Te�ricos
5 Cr�ticas � teoria das rela��es humanas
6 Refer�ncias
7 Bibliografia
Experi�ncia de Hawthorne[editar | editar c�digo-fonte]
A Escola das Rela��es Humanas surgiu efetivamente com a Experi�ncia de Hawthorne, realizada numa f�brica no bairro que d� nome � pesquisa, em Chicago, EUA. O