Teoria

Origem da Contabilidade
Antigamente as pessoas já sabiam o que era patrimônio; utilizavam gravações antes de ser inventado o papel, após registravam seus valores a fim de melhor crescimento da riqueza. Na Suméria, realizavam registros em argila, nascia a própria escrita que dava a origem ao registro, antes disso usavam a memória. Foi a escrita contábil que gerou a escrita comum. Eles sabiam “contar” desde muitos e muitos anos a.C., utilizavam também animais e outros métodos como forma de contagem. Diferenciavam receita e despesa, já estabelecendo o Princípio da Competência.
No Período Medieval houve um grande crescimento da Contabilidade, como o livro caixa, em relação ao Capitalismo nos séculos XII e XIII que mudou as formas de trabalho, assim tendo em vista que se necessitava do aperfeiçoamento nas formas de calcular.
No Período Moderno grandes eventos ocorreram a fim de estipular empréstimos e investimentos a empresas com as riquezas que o Novo Mundo representava. Frei Luca Paciolli escreveu “Tratractus de Computis et Scripturis” onde conceituou o inventário, diário e razão, aquisições, sociedades, contas, lucros e perdas, etc., marcando o início da fase moderna, contribuindo com todos ao ter um conceito definido, sistematizando a Contabilidade.
Francisco Villa escreveu uma obra que ganhou um concurso de Contabilidade e se tornou Professor Universitário. Mas ele foi além dos limites ao conceituar a Contabilidade na escrituração julgando conhecer a natureza, as normas, o patrimônio em si, iniciando a fase científica da Contabilidade. Foi a escola Norte – Americana que cresceu com teorias e práticas em grande importância, deixando as escolas europeias pra trás, com um nível grande de pesquisas que continuam até hoje sendo melhores.
Tendo em vista um aumento dos gastos públicos, devido a vinda da Família Real Portuguesa ao Brasil, foi estabelecido o Tesouro Nacional e Público com o Banco do Brasil, juntamente com inspetores, contador, procurador fiscal,