Teoria z
A Teoria Z, defendida nos tempos atuais traz uma grande contribuição para as teorias da administração, esta teoria (que hoje é uma prática) fundamenta-se em preceitos e comportamentos vividos principalmente nos países orientais (Japão, Coréia, Taiwan, etc.) e que hoje é seguida e imitada por inúmeros países, inclusive o Brasil, vem contribuir sobremaneira com relevância aos comportamentos modernos de administração.
A Teoria Z, na verdade é hoje uma prática, prática esta que redescobre o HOMEM, a partir do momento que lhe abre a imaginação, permite liberdade de expressão e participação na vida das empresas.
A Teoria Z enfatiza que o sucesso das administrações está ligada à motivação humana e não simplesmente na tecnologia dos processos produtivos. As máquinas são ferramentas sofisticadas a serviço a serviço do homem precisando sempre de aperfeiçoamentos do próprio homem.
A Teoria Z coloca o homem frente a frente à porta que ele sempre quis abrir e passar.
Vejamos alguns aspectos: o homem quer participar, o maior patrimônio é próprio homem; o homem é criativo; o homem quer ser original; o homem quer liberdade; o homem quer ter iniciativa; o homem é responsável; o homem quer estabilidade; o homem busca uma qualidade de vida melhor sempre; o homem está sempre insatisfeito; o homem não é individualista; a coerência e a estabilidade do grupo é a segurança do indivíduo.
Estes conceitos hoje difundidos pela "Teoria Z", são tirados do dia a dia das organizações orientais e também já dos ocidentais, e o resultado é a conquista de estabilidade no emprego, remuneração mais condizente, satisfação de participação nos problemas e sucesso das organizações.
Na Teoria Z, o conceito de hierarquia de linha não foi esquecido, porém já não representa tanto peso na balança da administração. Qualquer empregado, ou melhor, um grupo de empregados se reúne e questiona: os métodos, os processos, as rotinas, os obstáculos, os custos, etc. e sugere