Teoria gerativista e estruturalista
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO TOCANTINS/CAMETÁ
FACULDADE DE LINGUAGEM
Carlos Bruno
Rubens Cesar
Sidivan Teles
Sebastiao Neto
Regicarlos Nery
DEFINA A LINGUA NAS TEORIAS: GERATIVISTA E ESTRUTURALISTA
A língua sempre foi alvo de muitos estudiosos, sendo que, o ponto de vista gramatical imperava sobre maioria destes estudiosos, mas à partir do século XX este campo foi ampliado com os estudos de Saussure e Chomsky. Agora a língua passa a ser estudada de duas formas diferentes com as teorias Estruturalistas e Gerativistas. A linguística tende a dar prioridade à língua falada e à maneira como ela se manifesta em determinada época. Apresenta ainda uma tendência maior à universalização e tende à construção de uma teoria geral da estrutura da linguagem que englobe todos os seus aspectos. O desenvolvimento, ao longo dos séculos, de várias hipóteses sobre a formação, evolução e funcionamento da linguagem.
Chamamos de linguística toda ciência que estuda a linguagem. Este termo foi empregado foi pela primeira vez em meados do século XIX, para distinguir as novas diretrizes para o estudo da linguagem, em contraste ao ponto de vista filológico mais tradicional.
Chomsky lançou sua teoria gerativista em contraposição ao modelo behaviorista que foi dominante durante mais da metade do século XX, no qual se destacava o linguista norte-americano Leonard Bloomfield. Bloomfield afirmava que a linguagem humana era interpretada como um condicionamento social, uma resposta que o organismo humano produzia mediante os estímulos que recebia da interação social. Essa resposta, a partir da repetição constante e mecânica, seria convertida em hábitos, que caracterizariam o comportamento linguístico de um falante, à essa teoria foi designada estruturalismo. Para Chomsky, a teoria gerativista é racionalista, ou seja, trabalha com as competências da língua, usa um método dedutivo e crê, portanto, na validade de formulação de hipóteses a respeito da natureza e