teoria escolha publica
A teoria da Escolha pública vem complementar os estudos da welfare economics, admitindo que há deficiências por parte das decisões e ações do governo, admitindo-se a existência de interesses diferentes de grupos diferentes, bem como partidos políticos, complexo processo eleitoral e etc.
Em uma retrospectiva histórica, o que de essencial houve, nos primórdios da teorização da política, foi a noção de contrato, que consiste na ideia de recolhimento de tributos por parte do governo e dos gastos governamentais deste como contrapartida. A escola sueca e italiana farão um aprofundamento no estudo da Teoria da Escolha Pública, adicionando o conceito do ótimo de Pareto. Ha situações na política em que as decisões tomadas podem ser benéficas para todos (ou seja, não admite melhorias de Pareto) e constituem jogos de soma positiva, e situações em que há ganhos para uns e perda para outros, ou seja admiti-se melhorias de Pareto e é um jogo de soma negativa.
Um complicador desse processo decisório é a possibilidade de haver diversas propostas que possam trazer beneficio há todos, mas, de certa forma, podem beneficiar em magnitude maior determinado grupo, o que pode levar à insistência deste para a escolha de sua proposta preferida.
Ames Buchanan, nobel em economia, dirá que as decis4oes políticas são realizadas ans instituições, sendo que indivíduos tomam decis4oes coletivas com regras especificas que permitem a transição de múltiplas preferências distintas para uma escolha coletiva.
Um conceito muito forte na TEP é justamente o individualismo metodológico. Que diz que, como há muitos indivíduos com preferências diferentes, é impossível chegar a um conhecimento definitivo da preferência de um grupo, de sua vontade única. Nesse sentido, o individuo utilizará de sua racionalidade e sua preferência ao comportamento egoísta ao invés do comportamento altruista para tomar suas decisões. O individuo pode ser altruista, ams em uma