Teoria do texto poético
CAMPUS CASTANHAL
LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA ESPANHOLA
Tathiana Santos
Teoria do Texto Poético
Castanhal / 2013
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARA
CAMPUS CASTANHAL
LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA ESPANHOLA
Trabalho apresentado ao curso de Licenciatura em letras – espanhol como requisito avaliativo para obtenção de notas na disciplina de Teoria do Texto Poético, orientado pela professora Iris Barbosa.
Castanhal / 2013
SONETO VI (Cláudio Manuel da Costa)
Brandas ribeiras, quanto estou contente a
Bran/das/ ri/be/i/ras/, quan/to es/tou/ com/tem/te
De ver nos outra vez, se isto é verdade! b
De/ ver/ nos o/u/tra/ vez/, se is/to/ é/ ver/da/de!/ Quanto me alegra ouvir a suavidade, b
Quan/to/ me a/le/gra o/u/vir a/ su/a/vi/da/de,/ Com que Fílis entoa a voz cadente! a
Com/ que/ Fí/lis en/to/a a/ voz/ ca/den/te!/
Os rebanhos, o gado, o campo, a gente, a
Os/ re/ba/nhos, o/ ga/do/, o/ cam/po/, a/ gen/te,/ Tudo me está causando novidade: b
Tu/do/ me es/tá/ ca/u/san/do/ no/vi/da/de:/
Oh como é certo, que a cruel saudade b
Oh/ co/mo é/ cer/to/, que a/ cru/el/ sa/u/da/de/
Faz tudo, do que foi, mui diferente! a
Faz/ tu/do/, do/ que/ fo/i/, mui/ di/fe/ren/te!/
Recebei (eu vos peco) um desgraçado, c
Re/ce/bei/ (eu/ vos/ pe/co/) um/ des/gra/ça/do,/
Que andou té agora por incerto giro d
Que/ an/dou/ té/ a/go/ra/ por in/cer/to/ gi/ro/ Correndo sempre atrás do seu cuidado: c
Co/rren/do sem/pre a/trás/