teoria do filamento deslizante
A teoria do filamento deslizante explica como as fibras musculares se encurtam. No momento em que as pontes cruzadas da miosina são ativadas, eles se ligam com muita força à actina, alterando a conformação da ponte cruzada, a qual faz com que a cabeça da miosina incline em direção ao braço da ponte cruzada e tracione os filamentos de actina e de miosina em direções opostas. Essa inclinação da cabeça e denominada ligação forte.
A tração do filamento de actina sobre o de miosina resulta no encurtamento e na geração de força. Quando as fibras não estão se contraindo, a cabeça da miosina permanece em contato com o sítio de ligação de miosina, mas a ligação molecular no local é enfraquecida ou bloqueada pela tropomiosina (Wilmore & Costill, 2001).
Em seguida à ocorrência da inclinação da cabeça da miosina, acontece a sua separação do sítio ativo e o retorno à sua posição de origem, ficando fixa a um novo sítio ativo mais distante ao longo do filamento de actina.
A Teoria do Filamento Deslizante: Como o músculo cria o movimento
Quando as pontes cruzadas de miosina são ativadas, elas se ligam fortemente à actina, resultando numa alteração da conformação da ponte cruzada, a qual faz com que a cabeça da miosina incline em direção ao braço da ponte cruzada e tracione os filamentos de actina e de miosina em direções opostas. Essa inclinação da cabeça é denominada ligação forte. A tração do filamento de actina sobre o de miosina resulta no encurtamento e na geração de força. Quando as fibras não estão se contraindo, a cabeça da miosina permanece em contato com o sítio de ligação de miosina, mas a ligação molecular no local é enfraquecida ou bloqueada pela tropomiosina. Imediatamente após ocorrer a inclinação da cabeça da miosina, ela se separa do sítio ativo, roda de volta à sua posição original e se fixa a um novo sítio ativo mais distante ao longo do filamento de actina. Fixações repetidas e ligações fortes fazem com que os filamentos