Teoria do consumidor-função utilidade
Preferências dos consumidores
( x1 , x 2 ) ( y1 , y 2 )
Preferência estrita
Baseia-se no comportamento do consumidor
(x1, x2) ~ (y1,y2)
Não são conceitos independentes
indiferença
( x1 , x 2 ) ( y1 , y 2 )
Preferência fraca
Hipóteses sobre Preferências
Completas :
( x1 , x 2 ) ( y1 , y 2 )
( x1 , x 2 ) (x , x ) ~ (y ,y )
, ( y1, y2 )
,
1
2
1
Reflexivas :
( x1 , x 2 ) ( x1 , x 2 )
Transitivas :
Se
Contínuas
Convexas
Monotónicas :
( x 1 , x 2 ) ( y1 , y 2 )
e
( y 1 , y 2 ) ( z1 , z 2 )
, então
( x1 , x 2 ) ( z1 , z 2 )
bem-comportadas
Sempre crescente
2
Utilidade e preferências
Utilidade
é a forma como os economistas representam a preferências
Entre duas combinações de bens, o que tiver utilidade mais elevada é a preferida
Se tiverem a mesma utilidade, então o consumidor é indiferente
Utilidade ordinal
A função
utilidade ordena as combinações de consumo alternativas
A dimensão da diferença não é importante A transformação monotónica de uma função de utilidade é uma f. utilidade que representa as mesmas preferências que a função utilidade original
Utilidade cardinal
A grandeza
da diferença de utilidade entre duas combinações de bens é importante Utilidade cardinal não é necessária para descrever comportamentos de escolha
Preferências e F. Utilidade
As
preferências podem ser descritas por uma função utilidade U=f(X,Y) , onde X e Y representam as quantidades consumidas de dois produtos. A função utilidade define-se com referência ao consumo num dado período de tempo.
A partir de uma dada ordenação de preferências, o conjunto de todos as combinações de consumo indiferentes entre si e que geram o mesmo nível de satisfação para o consumidor forma uma curva de indiferença, convexa para a origem
Curvas de indiferença
As
preferências que satisfazem as condições anteriores podem ser representadas por curvas de indiferença
O conjunto de todas as