microeconomia
Capítulo 6 – Utilidade
Antigamente, para os filósofos e economistas
o conceito de “utilidade” era tida como um indicador da felicidade de um indivíduo.
Mais tarde, os economistas abandonaram esta
velha visão da utilidade como medida de felicidade e reformularam toda a teoria do comportamento do consumidor com base nas preferências do consumidor.
A utilidade passou a ser vista somente como
um modo de descrever as preferências
A utilidade, conceito base de toda a teoria do
consumidor, mede a sua satisfação, em resultado do consumo de bens e serviços.
O desenvolvimento do conceito de utilidade
permite explicar e justificar :
as escolhas dos consumidores, tendo em conta o
seu rendimento disponível e os preços dos bens e; compreender a curva da procura.
Então conclui-se que:
A
utilidade é a satisfação que o consumidor retira do consumo de um bem. A função de utilidade é um modo de atribuir
um número a cada possível cabaz de consumo, de modo que se atribuam aos cabazes mais preferidos números maiores que os atribuídos aos menos preferidos.
Isto é, o cabaz (x1, x2) será preferido ao cabaz
(y1, y2) se e somente se a utilidade de (x l,x2) for maior que a utilidade de (y1,y2):
Simbolicamente:
(xl,x2) > (y1,y2) se e somente se U(xl,x2) >
U(y1,y2)
A única propriedade de uma atribuição de
utilidade que interessa é o modo como ela ordena os cabazes de bens.
A grandeza da função de utilidade só tem
importância na medida em que ela hierarquiza os diferentes cabazes de consumo. A diferença de utilidade entre quaisquer dois cabazes não importa. A ênfase que esse tipo de utilidade confere ao ordenamento dos cabazes de bens faz com ele seja chamado de utilidade ordinal.
Utilidade Ordinal vs
Utilidade Cardinal
Utilidade Inicial, Total e
Marginal
Função Utilidade
Utilidade Marginal e TMS
Utilidade Ordinal vs
Utilidade Cardinal
Utilidade