Análise microeconômica

ANÁLISE MICROECONÔMICA:

TEORIA DO CONSUMIDOR
Bens - fisicamente divisíveis ou então, considerados em termos de tempo (duração) de utilização.
Preços - estabelecidos pelo mercado.
Objeto - comportamento do consumidor individual.
Consumidor - uma unidade de consumo ou de gasto, restrita a certo orçamento (renda disponível do indivíduo ou da família). A unidade só tem um orçamento e toma decisões de como utilizá-lo.
Procura (de bens) - o consumidor usufrui diretamente a utilidade dos bens que consome (procura final).
Hipótese - comportamento racional do consumidor > Distribui as despesas totais (calcula deliberadamente; escolhe conscientemente e tenta maximizar a satisfação total ou a utilidade total).
Racional - obter máximo de satisfação/utilidade dentro das limitações do orçamento (princípio hedonístico > máxima satisfação/prazer, com mínimo esforço/sacrifício).
Base - teoria da utilidade.
Função - função utilidade.
Utilidade - adequação de um bem para satisfação de uma necessidade sentida por um indivíduo.
Abordagens - teoria CARDINAL (Marshall; Gossen; Walras; Jevons; Menger) / teoria ORDINAL (ou “análise das curvas de indiferença”; Hicks; Slutsky; Allen; Edgeworth; Pareto). Apresentam hipóteses divergentes, mas são complementares. Em ambas prevalece graus de subjetivismo do consumidor.
Teoria cardinal - utilidade é mensurável em quantidades. O bem A terá x vezes mais utilidade relativamente ao bem B.
Teoria ordinal - utilidade é comparável. O bem A é preferível/indiferente ao bem B.

Teoria CARDINAL (Marshall; Gossen; Walras; Jevons; Menger > SISTEMATIZADA POR Alfred Marshall): - utilidade / medida da utilidade / utilidade marginal / lei da utilidade marginal decrescente. - utilidade MENSURÁVEL > conceito subjetivo, pois abrange o sentimento de satisfação de necessidade que é gerada pelo consumo individual. A utilidade é o modo econômico de denominar a satisfação.

U = f(qi)

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