Teoria disney
A Disneylândia comemora 50 anos de existência e continua encantando pessoas do mundo inteiro. Prova é que 64% de seus visitantes são reincidentes. Representa toda a fantasia de Walt Disney, que nunca seguiu qualquer teoria administrativa existente, a não ser a sua filosofia de sonhar, acreditar, ousar e fazer, com muita persistência e garra. Além disso, é o marco em que o foco passa a ser o cliente. O estilo Disney de administração busca a excelência em todos os níveis no atendimento aos clientes externos - os consumidores dos produtos e serviços da empresa, e também aos clientes internos - seus funcionários. Para a Disney, não há “hierarquia de cargos”, ao contrário de certos modelos de administração existentes, como, por exemplo, o estilo piramidal.
As dez crenças que estão no coração da metodologia de Disney são (Capodagli; Jackson, 2000): 1. dar a cada membro de sua organização a chance de sonhar e liberar a criatividade contida nesses sonhos: a participação de cada membro da equipe dá um senso de compromisso com a empresa (enquanto a taxa de rotatividade dos funcionários de parques temáticos beira os 100%, na Disney a taxa é inferior a 30% e no nível gerencial é inferior a 6%). 2. permanecer firme em suas crenças e princípios: alinhar a missão com a visão, tendo como base os valores e as crenças da empresa. 3. tratar seus clientes como hóspedes: os funcionários são instruídos a serem agradáveis e polidos, tratando cada cliente como uma pessoal especial, única, ou seja, um verdadeiro hóspede. 4. apoiar os empregados, dar-lhes poderes e recompensá-los: é essencial um foco comum. Quando adequadamente estruturadas, as equipes podem melhorar tudo, do tamanho do lucro à satisfação do funcionário com o trabalho. As pessoas não trabalham somente pelo salário, trabalham também pela realização e pelo orgulho de fazerem parte de uma excelente organização. Um fator de sucesso extremamente importante é a formação de uma equipe,