Teoria de roy
Entende-se por teorias segundo Afaf I. Meleis um conjunto de afirmações sistemáticas, relacionadas com questões importantes de uma disciplina, que são comunicadas de modo coerente. Para entender melhor sobre a temática iremos abordar sobre a Teoria de Roy, onde enfatiza a adaptação do paciente de acordo com as alterações, enquanto cuidado.
Este material servirá de apoio para alunos, profissionais e indivíduos que tenham interesse de compreender melhor sobre teoria de enfermagem e como ela contribui para Sistematização da Assistência de Enfermagem.
1. A TEORIA DA ADAPTAÇÃO
Callista Roy desenvolveu o Modelo de Adaptação, em 1976, destacando considerações importantes sobre ambiente, saúde, pessoa e enfermagem as quais são elementos essenciais para o desenvolvimento deste modelo.
Roy atribui os trabalhos de Von Bertolanfly a teoria geral de sistemas sobre a teoria de adaptação.
1.1 Ambiente
Os estímulos do interior da pessoa e em torno dela representam o ambiente, que é definido como todas as condições circunstâncias e influências que circundam e afetam o desenvolvimento e o comportamento da pessoa ou grupo.
Estes estímulos são abordados como os estressores deste paciente, interferindo no nível de adaptação e sendo classificados em: focal, conceitual e residual. O focal tem uma maior intensidade ocasionando mudanças consideráveis; contextual ocorre por fatores interno ou externo, apresentando respostas positivas ou negativas, já o residual as respostas são subjetivas os fatores também podem ser interno ou externo.
3.2 Saúde
Sempre deve ser prioridade do Enfermeiro a saúde do paciente, para isso deve buscar ferramentas que proporcionem o equilíbrio da mesma, utilizando métodos adaptativos.
3.3 Pessoa
Indivíduo com capacidade de adaptação, o qual recebe diversos estímulos