Teoria das Relações Humanas
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1) Antes do surgimento da Teoria das Relações Humanas, o sistema aplicado dentro das organizações era de acordo com a Teoria Clássica, onde os funcionários eram explorados, havia abuso de autoridade, o sistema era burocrático, focado apenas nas funções, processos e na estrutura organizacional, era baseado nos interesses dos patrões, havia alienação dos empregados, não existia preocupação com a sua satisfação nem com a vida social dos mesmos, ou seja, era um sistema maquinário que não davam direitos aos empregados mas apenas obrigações. A Teoria das Relações Humanas enfatiza as pessoas, a organização “informal”, englobando todos os que fazem parte da organização, se importa com o relacionamento entre elas, para que haja dinâmica grupal e interpessoal visando melhor desempenho dos funcionários, tendo uma gestão mais democrática. Contudo essas teorias se contrapõe porque os interesses são diferentes provocando diferentes resultados, o uso da Teoria clássica provocava desmotivação do funcionário fazendo com que ele não rendesse em sua atividade, e com a prática da Teoria das Relações Humanas melhor é o desenvolvimento, empenho e qualidade nos serviços dos empregados.
2) Com a definição do resultado reconhecendo o fator psicológico como influenciador na eficiência dos funcionários os pesquisadores quiseram eliminá-lo da experiência, pois o consideravam inoportuno. Hoje em dia não é diferente, o resultado se mantêm, pois as pessoas precisam de certo nível de atenção dentro das empresas para desempenharem bem suas tarefas, precisam de motivação, boas condições de trabalho e um clima empresarial saudável. Para isso suas necessidades fisiológicas e psicológicas devem ser satisfeitas resultando em melhor rendimento empresarial.
3) Foi criado um grupo de observação onde 5 moças montavam os relés e uma 6ª fornecia as peças. A produção foi o índice de comparação entre o grupo experimental (sujeito a mudanças nas condições de trabalho) e o grupo de controle (trabalho em