TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES
O cérebro como parte de nosso corpo humano é um órgão independente, se baseia na comparação entre o funcionamento do cérebro com o funcionamento da empresa, executando ações flexíveis, criativas e inteligentes.
Em análise entre a empresa e o cérebro, a organização precisa agir de forma coerente e ágil, ter uma visão sistêmica e global de forma a delegar e estimular outros níveis, acompanhando os processos que serão desenvolvidos e os que estão em andamento.
O cérebro é comparado como um sistema de processamento de informações, como um computador ou sistemas informatizado no qual o mesmo é capaz de aprender a aprender.
Ele foi escolhido como uma imagem, sendo tema de comparação com as organizações que vivem em sistemas de gestão mais modernos. Ele é um sistema “perfeito”, envolvendo todos as pessoas com a inteligência de cada um espalhando por toda a empresa ideias novas e formas diferentes para um futuro organizacional, onde possamos ampliar a empresa, estar aberta a novas mudanças e desafiar novos ambientes para sempre inovar e com isso evoluir.
Compreendemos também que o desenvolvimento de organizações holográficas é parecido com o cérebro, pois através dos diversos neurônios interligados entre si, funciona praticamente igual como área de atividade dar memória.
A metáfora coligada ao cérebro possui muitas vantagens, mas também possui limitações, pois existe uma análise que pode garantir a formação adequada de seus colaboradores, portanto, a aplicação das ideias com relação ao cérebro requer tanta uma mudança de poder como uma mudança de mentalidade.
Pode ser comparada com as organizações “cérebros”, isso chama a atenção para a importância do processamento de informações, aprendizagem e Inteligência, destacando a existência de um conjunto de princípios organizacionais que potencializam esse processamento de informações.
Uma primeira abordagem compara o cérebro a um computador que processa informação. Outra aproximação compara o cérebro a um