Teoria das Filas
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA - DEMEC
ESCOLA DE MINAS – EM
ANÁLISE DESCRITIVA E
COMPARAÇÃO DE BIBLIOGRAFIAS:
GESTÃO DE FILAS
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
GESTÃO DA QUALIDADE
Max Miller Andrade
Ouro Preto
10.04.2013
TEORIA DAS FILAS
Comparação entre obras:
DAVIS, M.M., et al. Fundamentos da Administração da Produção. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
MARQUES, Cícero Fernandes. Estratégia de Gestão da Produção e Operações. IESDE BRASIL
Ambos descrevem o conceito de filas de forma semelhante mas com focos diferentes. Davis tenta buscar o olhar do cliente, como o mesmo se sente ao estar em uma fila. Um exemplo disso é quando o mesmo explicita os termos “tempo de espera real” e “tempo de espera percebido”, se o fornecedor trabalhar corretamente no tempo o tempo de espera percebido terá grande probabilidade de conquistar o cliente.
Já Cícero é um autor mais conceitual e menos preocupado com diferentes tipos de visões.
Em minha visão, ambos os autores não demonstraram uma preocupação profunda relacionada ao custo para resolver problemas relacionados à filas.
Davis parece oferecer mais opções relacionadas à contenção de gastos como: ao invés de gastar com mais caixas ou mais funcionários, pode-se criar ferramentas para entreter o cliente como um espelho em frente a fila de um elevador ou informações atualizadas numa fila do aeroporto entre outros. Esses artifícios agradam o cliente e contém gastos.
Na questão referente aos Modelos de Filas, o autor Cícero se mostrou melhor compreendido. Ao meu ver, o mesmo é mais claro e objetivo com o que quer explicitar. Já Davis explica muito e faz-se entender pouco. Cícero explica simples e sucintamente o conceito de filas randômicas, filas aleatórias; filas finitas, filas infinitas e filas limitadas, além de canais de atendimento.
Quanto à Distribuição de Probabilidade Associada à Fila, Davis se mostra estar muito à frente do autor