teoria da luz
Newton, utilizando o seu modelo corpuscular, conseguiu explicações satisfatórias para vários fenômenos ópticos que na época já eram conhecidos, tais como a refração e a reflexão da luz, a cor, etc. Ao se estudar a refração, Newton percebeu que a velocidade da luz em um meio material era maior do que no ar. Na época Newton não teve como comprovar isso. Por volta do século XIX, L. Foucault, um cientista francês, realizou experimentos para determinar a velocidade da luz e chegou à conclusão de que a velocidade da luz na água era menor do que no ar. Como a teoria corpuscular entrava em desacordo com a experimentação de Foucault, a comunidade científica acabou com a teoria corpuscular da luz.
Anos mais tarde, alguns cientistas, percebendo a semelhança entre os fenômenos ondulatórios e luminosos, propuseram outro modelo para a luz, que ficou conhecido como modelo ondulatório, ou seja, tiveram a ideia de que a luz fosse um fenômeno ondulatório. Essa teoria foi aceita durante vários anos, porém ainda não se sabia a afirmação exata do que vinha a ser a luz.
Anos depois, Maxwell, físico escocês que teve grande importância no estudo da eletricidade e do magnetismo, durante a realização de experimentos para calcular a velocidade de propagação de uma onda eletromagnética encontrou um resultado igual ao da velocidade da luz, dado esse que já havia sido descoberto. Isso levou Maxwell a propor a ideia de que a luz é uma onda eletromagnética. Mais tarde, experiências comprovaram a ideia de Maxwell, fatos que levaram a