Teoria da Liquidez

Teoria da Liquidez

Denomina-se liquidez a função que os meios patrimoniais exercem para suprir as necessidades de pagamentos, ou seja, a capacidade de pagar, e esta não se confundem com disponibilidade, que é o meio patrimonial que enseja a mesma função, que é a de pagamento. Existe um sistema de funções patrimoniais especifico que tem por finalidade a manutenção da liquidez, tal sistema compõe-se de meios de pagamentos e necessidades de pagamentos. Em geral, os meios de pagamento são o dinheiro, as mercadorias ou produtos, as matérias e ingredientes, as contas a receber, as cambiais a receber e os créditos perante terceiros. A liquidez é eficaz quando esses meios de pagamento se convertem rapidamente em dinheiro a tempo de socorrer as saídas de numerários que a azienda necessita cobrir, ou seja, em tempo hábil os estoques de mercadorias se vendam e as contas a receber se recebam, para que exista dinheiro suficiente para cobrir tudo o que a empresa precisa pagar. A interação entre os sistemas de liquidez e a resultabilidade pode ocorrer com eficácia ou ineficácia, pois para manter os pagamentos em dia as empresas não conseguem pagar com seus próprios recursos e recorrem a financiamentos, empréstimos entre outros, e este procedimento tem um custo que desvia o lucro da empresa para seus financiamentos, que passam a ser autênticos participantes do resultado. A empresa precisa compatibilizar os custos do dinheiro com os lucros que podem ocorrer da utilização dos empréstimos que consegue, de modo a anular ou superar tais custos. Possuir liquidez eficaz não é o mesmo que possuir grandes somas em dinheiro em cofres ou bancos é necessário fazer provisões e reservas para evitar a falta de recursos e ter com o que trabalhar, alem de ter meios de prever a liquidez futura da empresa e que muitas vezes não são se evidenciam nas informações contábeis. A maioria das falências, das liquidações de empresas, esta ligada a problemas de interação entre eficácia da