Teoria da justiça
Uma abordagem de tratamento justo dos funcionários por suas organizações. A teoria da justiça busca a valorização dos funcionários, pessoas são motivadas a alcançar uma condição de igualdade ou justiça nas suas organizações.
Essa teoria é também denominada como Teoria da Equidade, que explica como as pessoas usam das comparações internas e externas para determinar a propriedade de outro comportamento.
Segundo alguns autores, as pessoas sentem-se motivadas sempre que esperam receber da organização, seja em: Forma monetária, reconhecimento público, promoção, transferências, etc.
A justiça desta compensação é avaliada pelas pessoas através da comparação entre o que recebem outras pessoas cujo trabalho é semelhante. Exemplo: “Trabalhei tanto quanto Josefina”.
A partir das percepções de diferenças, quando os demais avaliam seu trabalho, é um estado de consciência motivador. A avaliação é feita de acordo com as recompensas. Quando é percebida a injustiça, a teoria prevê que as pessoas serão motivadas a equidade.
Por outro lado há a iniquidade, que é o contrário da justiça, no sentido de igualdade. Porém existe a iniquidade positiva, que é quando as pessoas se sentem sobre pagas, e assim tentarão aumentar a quantidade ou a qualidade do trabalho. Exemplo: “É melhor eu aumentar minha produtividade já que estou sendo bem pago”.
Mas a iniquidade é mais comum na parte negativa, que é quando aqueles que sentem sub pagos tentarão diminuir a quantidade ou a qualidade do seu trabalho. Exemplo: “Vou trabalhar com má vontade já que me pagam com má vontade”.
Assim funcionários comparam os insumos e resultados do seu trabalho com as dos outros. Quando percebem a injustiça podem se comportar das seguintes formas: Não empregar tanto esforço, demitir-se, etc.
Pesquisas recentes sobre justiça no local de trabalho tem substituído a teoria da equidade por uma perspectiva diferente. Como a justiça distributiva é semelhante á equidade e diz respeito à