Teoria de justiça
1. liberalismo político
2. caráter deontológico
3. construtivismo
4. posição original
5. princípios de justiça
o justo de maneira independente do bem
liberalismo político que prega que todos devem ter direito de realizar a sua própria concepção de bem, cada um define pra si o que é o bem e tem direito de perseguir esse bem, respeitando o direito dos outros de fazerem o mesmo - o estado deve atuar pra garantir isso. procura dar conta de 3 fatos: pluralismo: na sociedades ocidentais contemporaneas convivem pessoas com distintas concepções de bem pluralismo razoável: dentre essas diversas concepções que existem, algumas delas são razoáveis, elas são capazes de entrar em acordo genuino sobre princípios da justiça que seriam aceitáveis por todos os membros da comunidade, independentemente de suas concepções de bem opressão: nenhuma concepção de bem poderia ser imposta a toda a sociedade se não através da violência
caráter deontológico da teoria:
2 aspectos:
1 de acordo com a teoria de John Rawls, o justo não é uma forma de maximizar o bem
2 a definição do justo é independente de concepções de bem e até mesmo limita as concepções de bem que se pode ter - "a sociedade não deve ser tolerante com aquele que não conhece a legitimidade com aqueles princípios de justiça"
construtivismo moral não existem padroes objetivos sobre o que seja o justo independentemente de alguns acordos básicos que são feitos no contexto de uma tradição a sociedade é uma forma de cooperação entre indivíduos livres e iguais
princípios de justiça - ele propõe um "experimento" teórico. para sabermos os princípios de justiça que deve reger uma sociedade ocidental contemporânea deve se imaginar algo como um contrato social que seria elaborado na posição original
posição original: é uma situação hipotética na qual todos os membros da comunidade reunem-se para definir os princípios de justiça que deverão reger a comunidade como