Teoria da Definição de Objetivos
Desenvolvida por Edwin Locke, a Teoria da Definição de Objetivos parte do principio de que as pessoas concentram seus esforços em direção a objetivos definidos, dessa forma o estabelecimento de metas impulsiona um individuo, focando seus pensamentos para uma finalidade.
Um exemplo dado no livro é o de quando um aluno vai estudar para uma avaliação, ele não estuda sem objetivos. Para que ele mantenha o foco é preciso que existam objetivos concretos, metas; o indivíduo precisa se organizar em qual ordem começará a estudar o material que ele, para que atinja seu objetivo de obter uma boa nota.
No caso das organizações, o individuo precisa conhecer objetivos, diretrizes e metas, para estabelecer formas de alcançá-las. Ou seja, um objetivo diz ao funcionário o que precisa ser feito e quanto esforço terá de ser despendido para alcançá-lo.
As metas têm de possuir certo nível de dificuldade, as metas precisam ser desafiadoras, mas que seu alcance seja possível de modo que façam sentido para os indivíduos e não entrem em conflito com os seus valores pessoais. Metas muito fáceis ou impossíveis não irão gerar motivação. Quando a empresa define especificamente o que se espera de um funcionário, ele tende a produzir mais resultados do que quando a empresa pede apenas para que ele dê o máximo de si.
Um dos pontos mais importantes dessa teoria é o feedback: ao determinar uma meta, o gerente tem que dar ao profissional um feedback, em relação ao alcance ou não das metas. Ademais, é necessário que a pessoa possa fazer um acompanhamento de como está indo, de quais metas está conseguindo alcançar, de forma que possa adaptar comportamentos no rumo desejado.
Para Edwin Locke a intenção de lutar por um objetivo é a maior fonte de motivação no trabalho e, vários estudos (a maioria experimental) demonstram que metas específicas e difíceis levam para um melhor desempenho do que metas específicas e fáceis, vagas (como “faça o seu melhor”) ou a