Teoria da Decisão
DEAD – DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO
DISCIPLINA DE MODELAGEM PARA APOIO À TOMADA DE DECISÃO
PROFESSOR ILDE LUIZ BORELLA
TOMADA DE DECISÃO
CLAUDECIR MOTA MARTINS
CAXIAS DO SUL, AGOSTO DE 2010
INTRODUÇÃO
Quando nos referimos à Tomada de Decisão, principalmente por parte de uma organização, independentemente de sua finalidade (lucrativa ou não), na maioria das vezes, devemos obrigatoriamente levar em consideração o Planejamento Estratégico adotado por esta organização.
A globalização, o imperativo da competitividade por que passam as empresas, cuja palavra de ordem é sempre a de aumentar as vantagens competitivas destas empresas com relação aos seus concorrentes, aumentando, por conseguinte suas parcelas nos mercados onde atuam, fazem com que estas empresas estabeleçam estratégias de ações para atuarem em mercados locais, regionais e até mesmo globais.
DESENVOLVIMENTO
Os administradores enfrentam problemas constantemente. Alguns problemas requerem decisões relativamente simples; outros parecem esmagadores. Alguns demandam ação imediata, enquanto outros levam meses, ou mesmo anos para se desdobrarem.
É importante entender porque a tomada de decisão pode ser tão desafiadora. A figura abaixo ilustra várias características das decisões administrativas que contribuem para sua dificuldade e pressão. As maiorias das decisões administrativas carecem de estrutura e ensejam risco, incerteza e conflito.
Ausência de estrutura é o estado usual das questões na tomada de decisões administrativas. Embora algumas decisões sejam rotineiras e bem definidas, na maioria delas não há um procedimento automático a seguir. Os problemas costumam ser singulares e desestruturados, deixando o tomador de decisões incerto quanto como proceder.
Uma conhecida distinção que ilustra esse ponto é entre decisões programadas e não programadas. Decisões programadas foram encontradas e tomadas