teoria contigencial
A teoria pretende coordenar os princípios básicos da administração que são as atividades, estruturas, tecnologia e meio ambiente. A abordagem contingencial consiste em provar que não existe um único modelo ou forma de administração a ser seguida, ou seja, não existe forma pré-estabelecida que sirva a todas as circunstâncias e que depende dos vários fatores internos e externos. Pela teoria contingencial o ambiente organizacional é composto de variáveis que situacionais, ambientais, tecnologias, econômicas e circunstanciais.
Portanto, a teoria da contingência considera que as organizações são diferentes de dentro para fora e que o ambiente é uma variável imprescindível no comportamento organizacional.
Para Chiavenato, a teoria contingencial encerra um aspecto que é proativo e não apenas reativo, ou seja, na administração contingencial o reconhecimento, diagnóstico e adaptação à situação são fundamentais para a empresa. Mas, essas abordagens não são suficientes.
Entre as relações funcionais na teoria contingencial estão as condições ambientais e as práticas administrativas, práticas essa, que precisam ser constantemente identificadas e ajustadas.
Origem da teoria contingencial
A Teoria da Contingência surgiu de forma interessante, pois para ter-se a teoria foi necessária a realização de várias pesquisas sobre que modelos de estrutura organizacional são mais eficazes.
Essas pesquisas pretendiam a confirmação da eficiência da Teoria clássica, se eram mesmo definitivas as abordagens da teoria clássica como a divisão e especialização do trabalho, ênfase estrutural, hierarquia e autoridade, visão analítica do ser humano.
Daí o nome contingência, pois as pesquisas foram contingentes ao