Teoria clássica
Existem cinco teorias clássicas que explicam os fundamentos do comércio entre as nações. Essas são: mercantilismo, vantagem absoluta, vantagem comparativa, proporções de fatores e ciclo internacional.
Mercantilismo
O mercantilismo surgiu no século XVI com uma visão voltada para o comércio internacional sugerindo de que exportações são bons negócios e importações são ruins. Com idéias econômicas que considera a prosperidade de uma nação dependente do capital que possa ter. Os pensadores mercantilistas aconselham o desenvolvimento econômico por meio do enriquecimento das nações graças ao comércio exterior, o que permite encontrar saída aos excedentes da produção, e de que o poder e força de uma nação aumentavam na proporção que suas riquezas aumentavam. Enfim, o mercantilismo defende que exportar é melhor do que importar apoiando assim uma visão neomercantilista. Sendo assim, o mercantilismo tende a prejudicar os interesses de empresas importadoras. Causando levada ao extremo o mercantilismo pode causar uma política em que a tradução é: ´empobreça seu vizinho em que os benefícios de um país são promovidos em detrimento de outro.
Princípio da vantagem absoluta
Adam Smith sugeriu que as nações se beneficiassem do livre comércio, argumentando que o mercantilismo privava as pessoas de comercializar livremente e tirar proveito de trocas voluntárias, assim se inicia o princípio da vantagem absoluta, em que afirma que um país se beneficia quando fabrica produtos do qual tem condição, vantagem absoluta ou que utilizara menos recursos para fabricação. Cada país ganha muito mais ao se especializar na fabricação de certos produtos, que irá servir para consumo próprio e de exportação e importar os produtos em que a fabricação não é possível no país e assim ainda aumenta o consumo. Em suma, cada país beneficia-se com a especialização na manufatura do produto em que possui vantagem absoluta e obtenção de outros por meio do comércio.