Vigiar e Punir

1296 palavras 6 páginas
Bentham supervisiona homens em prisões, para ver como é a reação de cada um deles nas celas, tentando encontrar semelhanças e diferenças de cada um, testando como ele vai relacionar-se numa fábrica, numa cadeia, numa escola, num parque, entre muitos e outros lugares que se pode imaginar aonde um homem pode não só vive, mas sim, se dedica a ajudar o seu próximo, fazendo com que, a vida não só de um, mas de todos sejam iguais, mas não chatas, muito difíceis, ou horríveis, porém ninguém quer ver a desgraça afetar a si próprio ou afetar a quem o ama.
Bentham acha que os seus prisioneiros são os seus portadores, para conseguir o poder. Os prisioneiros são vigiados por um vigia, que oficialmente o vigia muito pouco. Porém todo mundo deve ser vigiado, mas sem saber que está sendo vigiado.
Mas os prisioneiros, usando sua inteligência, também vigiavam os vigias pelas poucas sombras transmitidas pelas luzes perto dos biombos ou até mesmos nas torres, onde os vigias ficavam, pois eles passavam cuidadosamente sem fazer barulho, e, sem saber que estavam também sendo vigiados.
O anel periférico: que são utilizados nas torres com uma grande luz para poder vigiar os prisioneiros, é um dos principais elementos utilizados para vigia-los.
Sendo assim, Todos usavam o seu “poder” para se interagir nesse aspecto, mas em conjunto concentrados nos corpos, nas superfícies, nas luzes, nos seus olhares no qual eles se encontravam presos. E as cerimônias, os rituais, as marcas pelo qual eles consideram inútil, que o assegura desiquilibrado e diferente dos outros. Pois qualquer um pode exercer o poder como alguém de sua família, seus amigos, suas visitas, até seus criados podem exercer esse poder.
Também qualquer pessoa que visitava naquele lugar podia vigiar os prisioneiros que estavam nas celas, até mesmo uma pessoa que tinha malícia, ou o apetite que alguns exercem o seu conhecimento para melhorar a sua experiência pela vida na qual aquele ser gosta muito, ou até mesmo aquele que

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