Teoria Antropológica
1. Afirmam a matemática como essência dos fenômenos didáticos.
2. O desejo de elaborar uma ciência desses fenômenos, o que levou a explicitar os modelos utilizados e submetê-los às leis de uma “epistemologia experimental”.
3. A epistemologia experimental supõe que os conhecimentos só podem ser compreendidos através de atividades e problemas.
Porém a transposição didática entendeu isso, como uma dupla ruptura epistemologia, pois esta relata que a matemática esta no centro de toda problematização matemática. No inicio, a transposição, situa um saber matemático numa analise do ponto de vista didático, essa analise divide-se em abjetos matemáticos protomatemático e paramatemáticos.
Chevallard postula três noções, no qual, permite modeliza as práticas de ensino, elas afirmam que:
1. “Toda prática institucional pode ser analisada, de diferentes pontos de vista e de diferentes maneiras, em um sistema de tarefas relativamente bem delineadas”.
2. “O cumprimento de toda tarefa decorre do desenvolvimento de uma técnica”.
3. “A ecologia das tarefas, quer dizer, as condições e entraves que permitem sua produção e sua utilização nas instituições”.
Observemos que, um conhecimento de técnicas organizadas para um tipo de tarefa forma uma praxeológia pontua, esta é utilizada na resolução de um dado problema. Puderam assim chegar a conclusão de dois objetivos: ostensivos e não ostensivos. Bosch e Chevallard usam o termo genérico para designar os diversos usos possíveis dos objetos ostensivos pelo sujeito. A diferença mais prática entre os dois é que os ostensivos podem ser manipulados.
Por fim podemos agora, fazer o estudo comparativo entre três abordagens teóricas:
1. Na teoria das situações, tem-se: de um lado, características das situações que determinam relações do aluno com o saber e por outro lado, características sobre o estado do